Cape Town – Minha viagem para a África do Sul
Cheguei no aeroporto de Cape Town por volta das 2:30hs da tarde. Havia saído de Guarulhos na véspera às 17:30hs. A primeira parte da viagem durou cerca de 11 horas(de Guarulhos para Joanesburgo) . Como o fuso horário em Joanesburgo é de 5 horas para a frente, cheguei as 09:30hs da terça-feira (3 de março de 2015) e de lá peguei um outro vôo para Cape Town.
Achei o aeroporto de Joanesburgo muito bom, em relação ao nosso de Guarulhos (ele foi reformado e ampliado para a realização da Copa do Mundo de 2010).
Aproveitei para trocar 500 dólares por Rands, a moeda da África do Sul. Descontando o imposto e outras taxas e comparando Real com o Rand, ficou uma proporção de 1 Real= 3,2 Rands.
Quando comecei a usar o cartão de crédito internacional, conclui que seria mais vantajoso (para mim) usar o cartão de crédito ao invés de carregar o travel card com dólar, no Brasil e retirar Rands nas ATM de Cape Town.
Isso porque, utilizando o cartão de crédito, também poderia contabilizar mais milhas, para futuras viagens. E em meu planejamento, o dinheiro que utilizaria para comprar os dólares, ficariam aplicados por cerca de um mês, período que vence a conta do cartão. O rendimento de um mês de aplicação (RDB) ajudaria para abater o IOF de 6,38%.
Para ir para o hotel, tomei um Shuttle (uma van que sai do aeroporto e vai deixando cada passageiro em seu hotel ou destino) que é mais barato que um táxi. Paguei 240 Rands.
Minha primeira impressão de Cape Town não foi muito boa.
O Caminho do aeroporto até o centro da cidade, onde ficava o meu hotel, não era bonito de se ver. Cape Town não tem muitas árvores, a vegetação é baixa, e as construções nesse trecho, lembram um pouco a periferia de São Paulo.
Cheguei ao hotel, tomei um banho e resolvi dar uma volta, pois, estava ansioso para ver como era a cidade e também para comer alguma coisa.
Era mais de 5 horas da tarde e o hotel ficava em uma rua só para pedestres e comércio (St Georges Mall).
Essa rua é cheia de barracas de camelô e na hora em que saí do hotel para passear, eles estavam desmontando suas barracas.
A minha impressão dessa parte da cidade, nesse dia, foi a pior possível.
Estava um vento frio, escurecendo, a rua não estava tão limpa e encontrei muitos pedintes e aquele clima de rescaldo, de final de feira.
Estava com fome, caminhei um bom pedaço por essa rua do meu hotel. Andava, e percebia um grande fluxo de pessoas andando no sentido contrário. Eu tentava garimpar alguma coisa legal na rua, mas o clima era de final de feira e realmente esse aspecto estava prejudicado.
Observei que quando voltava para o hotel, o grande fluxo de pessoas estava se deslocando para uma estação central (Civic Centre) de ônibus urbano e de trens. Aquela era a hora do Rush. E todas as lojas também estavam fechando pois fecham as 18:00hs.
Resolvi então comer em um Mc Donald”s que estava aberto.
Bem, essa foi a minha primeira impressão de Cape Town e da África do Sul. Naquela tarde, pensei: caramba, que escolha mal feita que fiz. Vou passar 2 meses nesse país com ruas sujas e pessoas feias.
Mas, felizmente, essa primeira impressão não ficou, não permaneceu.
No dia seguinte, com o céu azul, o tempo agradável, a St George Mall, com suas barracas de camelôs vendendo artesanato típico africano, quadros, esculturas, camisetas e demais objetos sempre bem coloridos e representando a cultura africana. Bonitas negras e negros indo para o trabalho, muito bem arrumados e com corpos esculturais. A vista emoldurada pelas alturas da Table Mountain e demais elevações que cercam a cidade, mesclando o negro das rochas, o azul do céu e aquela brisa tênue. Brisa esta, vinda do Continente Antártico, que dá uma sensação gostosa quando você está sob o calor do sol e logo em seguida, quando o sol se esconde sob as nuvens, você agradece por ter saído com um blusa leve.
Nesse dia, então, vi com outras lentes a cidade de Cape Town. Percebi que seria agradável a minha estadia neste antigo continente.
Feliz, percorri aquelas ruas do centro da cidade por 4 dias. Passeei pela Long Street(de dia e de noite), pelo Greenmarket Square( uma praça no centro da cidade, com uma feira de artesanato africano), conheci muitas lojas de artesanato, cafés e alguns restaurantes.
Aproveitei, também para visitar e conhecer várias escolas de Inglês, a fim de escolher a que achasse melhor e que me oferecesse uma boa acomodação. Afinal, vim para cá para conhecer a cidade, a cultura diferente e o maldito inglês, quer dizer, o bendito Inglês ( se for maldito, dizem que não vou aprender nunca).
Após esse namoro inicial, continuei a descobrir novos motivos para gostar de Cape Town. Mas agora, com mais calma, como morador e estudante de inglês.
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Por Marcos Estevam (sim, meu pai) :D
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