Olá, viajante! No meu último post eu mostrei como foi a minha experiência no tradicional Festival das Lanternas. Foi incrível e se você ainda não viu, clique no link e confira a matéria e o vídeo completo.

O que fazer em Chiang Mai

Agora, é a vez de conhecer o que tem para fazer em Chiang Mai. Minha primeira aventura foi visitar um santuário de elefantes Mae Rim Elephant Home, onde alimentamos e demos banhos nesses belos animais.

Mae Rim Elephant Home

Quando chegamos ao santuário, há uma breve aula com explicações sobre os elefantes, sua anatomia, palavras de ordem, com devemos dar banho e alimentá-los e algumas regras de segurança.

Eu acho que já comentei com vocês antes, mas sou completamente contra a exploração de animais no turismo. No entanto, a maioria desses animais foram resgatados de circos e de maus tratos e não podem ser devolvidos para a natureza e seu ambiente natural.

Nestes santuários, os animais podem viver livres e são cuidados pelos tratadores do local, já que eles morreriam se não tivessem esse cuidado. E é por causa do turismo que esses santuários podem existir e continuar esse trabalho de resgate e cuidado dos elefantes.

Apesar de serem animais enormes, eles são muito fofos e simpáticos. Eu adorei a energia deles, me apaixonei de verdade. Foi uma experiência muito boa! Depois das atividades com os elefantes, fizemos um almoço que já estava incluso no passeio. O ingresso custou XXXX.

À noite

Passeando à noite pela cidade, entendi por que o pessoal prefere ficar em Chiang Mai do que em Chiang Rai. A vida noturna por aqui é bem agitada, com muitos bares e baldas para curtir.

Uma das atrações é o mercado noturno Chiang Mai Night Bazaar, tem comida, roupa, massagem, loja de conveniência, barraquinhas de todo tipo de produto, luta de muay thai, uma loucura.

Massagem tailandesa

Depois de mais uma noitada e de um belo café da manhã na piscina, pela manhã fiz mais uma massagem. Agora, fui em um conceituado spa da cidade. Fah Lanna Spa – Old City. Uma massagem tradicional custa em média R$ 85 (560 BAHT). É muito barato e vale cada centavo, é uma delícia.

Este lugar fica um pouco longe do meu hotel. Aliás, o hotel que estou é muito bom para relaxar e curtir em casal. Mas se você quer ficar mais próximo da agitação e das facilidades, o melhor é ficar no quadrado de Chiang Mai.

Centenas de templos

Chang Mai tem centenas de templos e seria impossível mostrar todos para vocês. O Wat Phrathat Doi Suthep é o mais famoso e fotogênico da cidade. Para acessá-lo no topo da montanha, é preciso subir de funicular (R$ 4,50 – 30 BAHT) ou a pé (mais de 300 degraus). O topo do templo é muito bonito e tem um visual incrível.

O Wat Chedi Luang é outro templo lindo, um dos mais emblemáticos da cidade. Mas também tem o outro lado, as mulheres não podem entrar dentro desse templo (somente no seu entorno) por serem consideradas impuras. Não sou eu que estou dizendo, que fique bem claro. Só os homens podem entrar, uma pena porque é lindo e cheio de detalhes. Loucura isso em pleno século 21.

O que fazer em Chiang Rai

Há cerca de 2 horas de Chiang Mai fica Chiang Rai. Esta é a província mais ao norte da Tailândia e já foi capital do antigo reino de Lanna. Por esse motivo. É repleta de templos.

O Wat Chiang Man é o mais importante do reino antigo e foi o primeiro desta antiga cidade fortificada.

A cidade também é famosa pelos seus templos diferenciados. Deles, três são os mais famosos e valem uma visita. Veja abaixo quais são.

Wat Saeng Kaeo Phothiyan

Construído em 2006, este é um templo bem novo e tem diferentes influências e intervenções artísticas. Para entrar no templo é preciso subir uma escadaria guiada por um enorme dragão que aponta o caminho, que passa por uma espécie de portal com o céu pintado como se estivéssemos chegando ao paraíso. É muito interessante poder ver uma forma diferente da representação da fé, cultura e pensamento neste templo.

Wat Rong Khun

Conhecido como o templo branco, é o templo mais visitado da cidade. Construído em 1997 ele é todo branco e um dos mais diferentes que eu visitei nesta viagem, na verdade ele é lindo e eu adorei.

Assim que você entra no templo, não pode retroceder. Ou seja, você entra por um lado e é obrigado a sair por outro, seguindo o caminho que conta transição do inferno até o paraíso.

Vale ressaltar que o budismo não acredita no inferno como nós ocidentais. O inferno deles é mais um karma, um inferno astral ou uma má reencarnação, por exemplo.

Esse templo é bem cheio porque é o mais famoso. Por isso, venha com tempo e com calma para poder curtir. Como eu disse, todo templo tem que pagar entrada e este foi de mais ou menos R$ 7,50 (100 BAHT – preços de 2022).

Wat Rong Seur Tem

Conhecido como templo azul, foi construído em 2016. Ele é bem mais bonito por dentro do que o templo branco, que é mais bonito por fora. Na minha humilde opinião. Enquanto o branco do outro templo representa a pureza de Buda, o azul deste templo representa o céu e o dourado a riqueza.

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